terça-feira, 16 de julho de 2013
resultado de janeiro ate junho de 2013
Acidente envolve Baron da Apuí Táxi Aéreo no Eduardo Gomes
terça-feira, 16 de julho de 2013
Um Baron pertencente a empresa Apuí Táxi Aéreo de prefixo PR-OKK se acidentou nesta manhã de terça(16/07)no Aeroporto Eduardo Gomes em Manaus. As primeiras informações é de que a aeronave estava decolando e então perdeu potência caindo ainda na pista no aeroporto.
A aeronave transportava cinco pessoas, duas morreram e três encontram-se em estado grave já em hospital na cidade
Colt Cargo, a mais nova aérea cargueira do Brasil
Colt Cargo, a mais nova aérea cargueira do Brasil
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| Autor desconhecido |
Vem aí a mais nova aérea cargueira do Brasil, Colt Cargo. A Colt é uma empresa oriunda da paulistana Colt Aviation, especializada no transporte executivo e que ingressará no mercado de cargas.
A nova companhia tem intenção de iniciar as operações no segundo semestre deste ano, voando inicialmente para Porto Alegre (POA), Guarulhos (GRU), Salvador (SSA), Recife (REC), Fortaleza (FOR), Belém (BEL), Manaus (EDG), Brasilia (BSB) e Porto Velho (PVH).
A principio, sua frota será composta por três Boeing 737-400F, o primeiro é N526TP ex-Royal Air Maroc (cn 26526) esta passando por fase de conversão de passageiro para cargueiro no Aeroporto de Jinan Yaoqiang International/China (TNA)
RONDÔNIA NÃO TERÁ MAIS VOOS INTERMUNICIPAIS
RONDÔNIA NÃO TERÁ MAIS VOOS INTERMUNICIPAIS
15/07/2013
A decisão da empresa de não mais operar a linha intermunicipal passa por duas questões, considera Pellegrini: uma é a desoneração fiscal na compra de combustível, que era concedida pelo governo estadual à Trip, cujo prazo expirou. A outra é a alegação das empresas aéreas de que as linhas de Rondônia são deficitárias. De acordo com a ABAV, a lotação dos aviões no Estado supera os 90%. A discrepância reflete a decisão tomada pelos consórcios construtores das usinas do Madeira, que compram as passagens para os trabalhadores em agências fora de Rondônia. Por força de acordo trabalhista, de três em três meses, eles têm direito a uma viagem ao estado de origem.
Governo tentou sensibilizar empresas
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Social, Émerson Castro, informa que recentemente foi realizada uma reunião com representantes dos consórcios construtores, para tentar sensibilizá-los a não adquirir as passagens dos funcionários em agências de outros estados e o governo ainda aguarda uma posição das mesmas. “Por lei, as empresas estão livres para fazer suas compras onde bem entenderem, já que são empreendimentos particulares, embora sejam financiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDS). O governo não pode obrigá-los a fazer diferente”, explica.
Incentivos fiscais suspensos
O fato de o governo do Estado não ter renovado os incentivos fiscais que concedia à Trip para a compra de combustível é outro aspecto do impasse. Como qualquer outro empreendimento, a tendência é de que a empresa deixe de cumprir a contrapartida em troca do benefício, que era o atendimento às cidades do interior. O Diário tentou um contato com a empresa, mas não obteve resposta. A assessoria da Superintendência de Turismo de Rondônia informa que entrou em contato com as construtoras para conversar sobre o retorno de passagens em agências de Rondônia. “Somos parceiros da ABAV e estamos ao lado das agências, que estão sendo seriamente prejudicadas”, afirma a assessoria.
ICMS das passagens beneficia estados
De acordo com a presidente da ABAV, a construção das hidrelétricas incrementou em cerca de 30% a procura por passagens aéreas em Rondônia. No início das obras, os funcionários ficavam encarregados de comprar os próprios bilhetes, o que era feito nas agências de viagem locais, e posteriormente foi mudada. A compra de um número grande de passagens, como é o caso, prejudica os usuários de viagens aéreas de Rondônia de diversas formas. “Embora os voos saiam lotados de Rondônia, as empresas aéreas alegam prejuízos, já que as emissões são feitas em outros estados, e usam este argumento para deixar de operar nas cidades rondonienses. Por outro lado, a cobrança do ICMS deixa de ser feita aqui”, explica Ana Paula Pellegrini.
A falta de vagas nos voos que partem de Rondônia provoca grandes transtornos para os usuários. “Recentemente, o governador Confúcio Moura passou por dificuldades para viajar por falta de lugar nos aviões. Se acontece com ele, imagine com os outros”, compara o secretário Émerson Castro. A pressão pelas vagas também obriga à compra de passagens mais caras. “Já tive que pagar R$ 2.800 para is a São Paulo, quando poderia pagar R$ 400, por causa da grande procura, que acaba encarecendo os voos”, exemplifica.
Ana Paula Pellegrini aconselha os usuários a programar as viagens com antecedência para não arcar com prejuízos, devido à grande procura por passagens e a redução do número de linhas. “A TAM deixou de operar uma linha há sete meses no Estado e até agora não se manifestou sobre retorno”, diz. Ela considera que a bancada de Rondônia no Congresso Nacional poderia garantir um maior número de linhas aéreas no Estado, por meio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “A operação das empresas nos aeroportos é feita por meio de uma concessão pública, o que pressupõe que a comunidade deve ser bem atendida”.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Infraero conclui obras de ampliação do Aeroporto de Porto Velho (RO)
Infraero conclui obras de ampliação do Aeroporto de Porto Velho (RO)
Unidade recebeu uma série de melhorias, como no terminal de passageiros, que foi ampliado para 10.790 m
A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) apresentou nesta quarta-feira (3/7) o resultado das obras de ampliação no Aeroporto Internacional de Porto Velho/Governador Jorge Teixeira (RO). As reformas, iniciadas em novembro de 2011, foram concluídas em março deste ano.
Ao todo, foram investidos R$ 8,2 milhões no empreendimento. O terminal de passageiros do aeroporto foi ampliado para 10.790 m², com aumento das salas de embarque e desembarque e praça de alimentação. Também houve ampliação na área operacional, praça de manuseio de bagagem e no local destinado às empresas de auxílio à aviação. Também foram construídos novos refeitórios e sanitários.
Para modernizar a unidade, houve a substituição do forro da marquise da área pública; modificação das fachadas; promoção da acessibilidade, por meio da implantação de faixa elevada para travessia de pedestre e piso tátil, melhorias na pavimentação das vagas acessíveis do estacionamento e implantação de outras vagas no meio fio de embarque e desembarque; substituição de equipamentos eletroeletrônicos das esteiras do check-in, entre outras melhorias.
“Nossas ações estão focadas na satisfação dos nossos clientes e usuários. Essas melhorias são muito importantes para a qualidade dos serviços prestados para atender a demanda atual e futura”, destacou Vicente Oliveira, superintendente do Aeroporto de Porto Velho.
MAP solicitando Porto Velho
Apartir de 24/07/2013.
4ª e 6ª – MAO 08h00 LBR 09h45/10h15 PVH 10h45 – AT43
4ª e 6ª – PVH 11h45 MAO 13h35– AT43
e
4ª e 6ª – MAO 09h00 LBR 10h45/11h15 PVH 14h45 – AT43
4ª e 6ª – PVH 12h45 LBR 13h15/13h45 MAO 15h30 – AT43
Duas vezes por semana para Lábrea-AM e Manaus-AM
domingo, 14 de julho de 2013
Rondônia analisa voo direto para três cidades da Bolívia
Rondônia analisa voo direto para três cidades da Bolívia
Dados da Abav apontam que 100 mil brasileiros visitam anualmente a Bolívia. E cerca de 25 mil estudantes moram no País.
Aeroporto de Rondônia deve receber voo internacional. Foto: Infraero
Ainda não há previsão de funcionamento dos voos, mas, segundo o gerente geral da Aerocon, José Luís Añez Soruco, as reuniões, que seguem até a quarta-feira (26), devem ajudar na elaboração de um plano de ação para os voos de Porto Velho para Trinidad, Santa Cruz e Guyaramerín.
A empresa deve apresentar a Superintendência Estadual de Turismo (Setur) necessidades de implantação e a proposta de viabilidade deve ser analisada pelas entidades.
Dados da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) em Rondônia apontam que 25 mil estudantes moram na Bolívia. “Atualmente, cerca de 100 mil pessoas por ano fazem o percurso Brasil-Bolívia e Bolívia-Brasil”, afirmou a presidente da Abav em Rondônia, Ana Paula Pelegrini.
Os dados são confirmados pelo titular da Superintendência Estadual de Turismo (Setur), Júlio Olivar. “Cerca de 10 mil estudantes são da Amazônia e estudam na Bolívia e, desse total, 3 mil são de Rondônia”, complementou.
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Olivar ressaltou a atual dificuldade para o estudante rondoniense chegar até Santa Cruz, capital da Bolívia, onde estudantes do Brasil cursam medicina. Atualmente é necessário que o estudante vá até Guajará-Mirim, cidade que faz divisa com a Bolívia em Rondônia. São cerca de 500 quilômetros da capital e boa parte da viagem a estrada está com problemas. De lá, o estudante segue para Santa Cruz de voo.
Turismo
Olivar garante, ainda, que essa é uma maneira de integrar o turismo estadual com a América Latina. “O rondoniense pode utilizar esse voo para seguir para outras cidades latinas. É muito importante esta novidade para o Estado”, comentou.
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